___
Esta foi a primeira imagem deste blog.
Faz hoje 2 anos.
Edward Hopper, Compartment C, Car 193, 1938
___
No meio do ruído das coisas.
-
Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Há 1 ano
26 comentários:
E parece que foi ontem. Parabéns pelo aniversário. Acho que o Hopper, esta precisa pintura dele, e as fotos a preto e branco, "molhadas", subtis e melancólicas, que então publicavas, foram o que aqui me atraíu primeiro. Em boa hora!
Beijo e longa vida ao gotasdagua!
Parabéns pela data, e que dure muitos, e muitos anos, com esta mesma qualidade.
Parabéns pelo aniversário. Ter começado pelo Hopper é, para mim, todo um manifesto. Poucos como ele pintaram a irremediável (?)condição da vida como aventura solitária, essa demanda sem fim, à espera de qualquer coisa que parece sempre adiada. A mulher sentada, lendo (ou folheando apenas, entregue aos seus pensamentos?),solitária, um comboio rasgando a noite, uma sensação de desconforto e inquietude e ao mesmo tempo de serenidade.
Hopper é fabuloso, não é verdade?!
Obrigada, Soledade :O)
Eu sei que também gostas muito desta pintura.
Quando eu a tirava da imagem do meu perfil, eras a primeira a notar e a «resmungar» :)
E eu respondia que seria sempre uma mudança momentânea, que a pintura iria sempre voltar.
Quanto ao blog, além da natural partilha com os outros dos nossos afectos e interesses, faz-me reflectir acerca do porquê da escolha de determinada imagem ou texto, acerca do gosto e do entendimento.
E, com o tempo, o conjunto do blog, e de qualquer blog, ganha uma identidade própria, uma coerência, uma leitura que é também um auto-retrato. E, aos poucos, vamos nos apercebendo disso. E vamos aprendendo um pouco mais acerca de nós próprios e acerca dos outros.
Também por isto, e por outras conversas que já tivemos, desejo igualmente uma longa vida ao Nocturno com gatos :)
Beijo
Eduardo,
Obrigada pelas suas palavras :)
Heitor,
Acerca da «irremediável(?) condição de vida como aventura solitária»...
penso que viajando sós ou acompanhados nesta vida, estaremos sempre, de qualquer forma, sós connosco próprios. Acho que a solidão é inerente, é inalienável da própria vida.
Eu tirava o ponto de interrogação...
:)
Quanto às tuas restantes palavras: desde o manifesto, passando pela solidão, desconforto, inquietude, e acabando na serenidade, já sabes que faço minhas as tuas palavras. Como sempre :)
Hopper é fabuloso. É verdade.
Parabéns pelo blog Aniversário!
Foi ótimo ter descoberto você!
Edward Hopper é também um dos meus preferidos. Já fiz um post com ele, se tiver tempo, dê uma espiada:
http://leavesgrass.blogspot.com/2006/04/edward-hopper.html
Abraços!
Parabéns! Está tudo tão bonito, por aqui!
Parabéns! Que a beleza perdure no teu e no nosso tempo. Obrigada por todos momentos partilhados connosco aqui.
Parabéns!
:)
[Hopper... o pintor da concentração, do interior/exterior, do momento, da tensão...]
bjs
2 anos... Livra! Isso é que é mesmo dedicação! Eu bem sei o que custa manter vivo 1 blog durante 1 simples mês!
Mas ao ter escolhido HOPPER como 1ª, e agora última, imagem creio compreender. Uma relação fotográfica do quotodiano... A fotografia que cristaliza 1 momento... Uma pintura revelada? Uma foto trabalhada?
Parabéns pelos tais 24 meses!
:)
Gosto muito de ti gotadagua e esta linda no retrato do Hopper,muitos muitos (K) para ti.
(Não estou a conseguir publicar aiiiiiiiii)
claire
:D
Olá Sónia,
Obrigada pelos parabéns :O)
Também gostei muito de ter descoberto os seus blogs.
Fui ver o seu post sobre o Hopper. Uma óptima selecção de obras.
Abraços!
Lis, Intruso e Parole,
Obrigada pelos parabéns :O)
Vocês também sabem que gosto muito de vos visitar.
Bjs
João,
Obrigada :o)
Claire,
Também gosto muito de ti :O)
Pequena Lontra,
Olá :O)
Parabéns!
Com este blog iniciei uma nova actividade na vida :)) E conheci Hopper tb, o meu pintor preferido.
Continua...sempre
Bj grande
Já lhe dei meu corpo, minha alegria
Já estanquei meu sangue quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta pro desfecho da festa
Por favor
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Já lhe dei meu corpo, minha alegria
Já estanquei meu sangue quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta pro desfecho da festa
Por favor
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água
Porque o meu trabalho ultimamente quase não me deixa tempo para visitar os sítios de que mais gosto, só agora, Luísa, descobri o aniversário do Gotasdágua. Mesmo assim, apesar deste atraso, aqui ficam os meus parabéns (dois anos é obra!). Longa vida, com Hopper!
Abraços.
Olá Petronius,
Há quanto tempo não comentavas por aqui...
Obrigada pelo poema. Gostei muito.
Embora o nome «gotasdagua» não tenha a ver com o «Gota d'Água» do Chico Buarque :o)
Escolhi «gotasdagua» por ser só mais um blog em milhões e milhões de blogs (tipo gota d'água no oceano...)
Continuo atenta ao teu «Árbitro das Elegâncias» :o)
Roteia, obrigada.
O Ultraperiférico também é dos sítios que mais gosto.
Quanto à falta de tempo pelo muito trabalho... por aqui, as coisas também estão assim :o)
Abraços.
Isabel,
Foi com este blog que tiveste a ideia para a tua nova actividade? Pôssa! :O)
E também fico contente por te ter apresentado o Hopper e que ele se tenha tornado o teu pintor preferido.
Bj grande, amiga.
Bem me parecia que esta era repetida. ;) Parabéns!
Paulo, obrigada :o)
Enviar um comentário