
Matej Krén, Book Cell, instalação, 2006, CAM
«(...) A memória e o saber acumulados nos livros reunidos, fechados e inacessíveis, diversos e preciosos serão potencialmente recuperados no final, quando todos puderem regressar à sua função de ser lidos, mas terão sido entretanto trabalhados como matéria escultórica e como espírito do lugar em que o artista se propõe reter-nos: um recinto hexagonal com uma passagem definida por espelhos que asseguram a vertigem da queda, a desmultiplicação ad infinitum, o pânico da desorientação espacial próprios de um infinito virtual. (...)»
Até 31 de Dezembro no Centro de Arte Moderna.
Eu não entrei. Não consegui.
E pelo que vi, não fui a única.
Quem conseguiu passar por lá, adorou :)

Matej Krén, Book Cell, instalação, 2006, CAM
(Fotog. de Luísa R., Agosto 2006; máq. fotog. do telemóvel)

Matej Krén, Book Cell, instalação, 2006, CAM (pormenor)
(Fotog. de Luísa R., Agosto 2006; máq. fotog. do telemóvel)
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