André Kertész, Chez Mondrian, Paris, 1929
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No meio do ruído das coisas.
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Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Há 1 ano
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6 comentários:
Continuas a interpelar-nos com as fotos de Kertész. Esta "Chez Mondrian" é um espanto: a vida imita a arte? E a outra, em baixo, a parede de tijolos... Não sou entendida em fotografia, mas fiquei suspensa de ambas.
Um bj quase natalício :)
Realmente, as fotog. são fantásticas!
Mas concordo com o Woody Allen: «Life doesn't imitate art, it imitates bad television»...
O olhar do André Kertész é que é único...
Um Feliz Natal quentinho, cheio de coisas boas e muitos beijos :)
geografias e localizações
plantas, nos duplos sentidos.
excelentes fotos
(o olha dele é único, sem dúvida)
Plantas nos 2 sentidos...
Não tinha pensado nisso! :O)
Tens razão.
caramba amiga, acho que ainda venho aqui buscar alguma coisinha para o "cidades" ;o) ... muito bom o kertesz.
É um dos meus fotógrafos preferidos :)
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