No meio do ruído das coisas.
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Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Há 1 ano
3 comentários:
Heitor,
É esta? :o)
É mesmo.
A propósito das duas fotografias, retiro de "Les compagnons dans le jardin", do poeta francês René Char :
«Un poète doit laisser des traces de son passage, non des preuves. Seules les traces font rêver».
É o que faz o Kertész, inclusive na foto que colocaste depois.
Heitor,
Nem sonhas o quanto me diz essa frase...
(assim com o poema do Paul Dermée)
E com a descoberta de "Les Compagnons dans le jardin" descobri também Zao-Wou-Ki, o ilustrador da edição de 1957.
Obrigada por tudo o que me tens dado a saber :)
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