Há quase um mês que não toco nas tintas.
Está na altura de voltar.
Georges Braque, Woman Seated at an Easel, 1936
___
No meio do ruído das coisas.
-
Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Há 1 ano
2 comentários:
Bem sei que somos muitos e todos queremos viver estas pinturas;e por melhor que sejam as reproduções não há como velas ao vivo mas lastimo muito o tempo em que havia uns canapés nos museus .
Sim, por melhores que sejam as reproduções, nunca se comparam às próprias obras.
Ver uma pintura que nos toca profundamente, é uma emoção que nos acompanha pela vida inteira. Não se esquece.
Quanto aos canapés, pois é.
Estes tempos são outros tempos.
Parece que há um convite insistente à fruição rápida e consumista da arte.
Mas deve ser impressão minha...
Enviar um comentário