No meio do ruído das coisas.
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Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Há 1 ano
1 comentário:
É sim. Um filme extraordinário.
Por todas as razões.
Entre outras, por relembrar o perigo do esquecimento colectivo.
E, também a necessidade do esquecimento individual.
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